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26-09-2017

Internacional: invasão asiática na unidade Flamma, em Pouso Alegre

A globalização fez praticamente desaparecer as fronteiras entre os países.

O acesso extremamente facilitado à informação nos dá a possibilidade de saber mais sobre os mais diferentes povos e sobre fatos ocorridos em outros continentes, em tempo real. O mercado – e a indústria automotiva em especial – fazem parte deste processo. E é assim que um projeto implantado no Brasil pode ser acompanhado de perto por alguém do Japão. O resultado: troca de experiência, ganho em qualidade e conhecimento de uma nova cultura.

Atualmente, a Flamma vive exatamente esse processo de intercâmbio de conhecimento. A unidade recebeu em maio cerca de 30 profissionais indicados por clientes para acompanhar e finalizar projetos iniciados na Ásia. São colaboradores da China, da Coreia do Sul e do Japão. “O pessoal é muito educado, organizado e detalhista. Temos aprendido com eles, pois, enquanto nós, brasileiros, somos mais imediatistas e buscamos resolver as coisas de forma mais prática, eles são muito focados e não atropelam os procedimentos”, relata José Carlos Barbosa, analista de Processo Comercial, que tem tido contato direto com os asiáticos.

O Superintendente Industrial, Alexandre Augusto dos Santos, conta que pequenas alterações foram feitas em turnos e processos para deixar os visitantes à vontade. Ele elogia a equipe da Flamma e diz que os colaboradores têm atuado como facilitadores para os colegas estrangeiros. A maior dificuldade, em alguns momentos, tem sido a língua, mas, com paciência e boa vontade, o convívio tem sido produtivo para brasileiros e asiáticos.

ALEGRIA POR ESTAR NO BRASIL
Intercâmbio de conhecimento entre as nacionalidades

Quem anda pela Flamma percebe que a interação entre os povos tem sido saudável e leve. Isso se deve, de acordo com o sul-coreano Sang Gyu Seo, líder dos ferramenteiros da Shin Young, às características do povo brasileiro. “Todas as pessoas parecem mais alegres e tranquilas. Elas são muito simpáticas e temos aprendido muito, principalmente sobre organização, limpeza e segurança.”

Quem também está se sentindo em casa é o gerente-geral da Fuji Technica & Miyazu, o japonês Yasuo Tandokoro. “Me sinto ótimo aqui, no Brasil. A equipe nos acolheu muito bem, e são todos muito gentis.” Ele veio trazido pelo cliente para supervisionar o processo de estampagem (ajustes finais, testes dimensionais e testes de repetibilidade) e adequar o maquinário construído no Japão às linhas de produção da Flamma para atender a demanda da montadora contratante.

Como o cliente já realizava o procedimento com a terceirizada no Japão, os profissionais asiáticos que desembarcaram no Brasil já estavam familiarizados com os requisitos de qualidade exigidos. Para a equipe brasileira, por sua vez, a presença dos estrangeiros tem proporcionado uma ótima oportunidade para absorver conhecimentos técnicos e ver que é possível aprender com pessoas que têm costumes e formas de agir e de pensar diferentes do nosso.

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